sábado, 25 de abril de 2009

DEUS, JESUS,EU E AS MENSAGENS

Mensagem de Abertura
Deus, Jesus, nós, a vida, a essência Divina do Espírito Santo, somos uma energia em evoluções diferentes e transformações mas, somos a mesma energia, somente quem conhece compreendera.
Valorize sua vida valorizando a vida de todos os espécimes existentes e as que você desconhece.
Ao conhecer a nossa alma, nosso físico, nossas tendências boas e ruins, estaremos auto nos ajudando e a todos que convive junto a nós. Agindo assim estaremos contribuindo ao bem de todos. Se estamos contribuindo ao bem de todos, é lógico que estaremos contribuindo ao homem e a mulher de toda humanidade.
Um cidadão único é claro que poderá interferir não somente em sua vida, como aos que convivem ao seu lado. Aos que convivem ao seu lado, entre si mesmos sentem um bem estar ou mal estar, dependendo deste único ser.
Aqueles que convivem com este único ser, conhecem outros seres, esses a outros e assim segue-se uma corrente de outros seres humanos que seguem a vida, parecendo repetitiva, mas só parece e não é.
A verdade é sempre uma somente, uma vida tem um poder mágico relacionado a outras vidas. Uma vida é uma força Divina, é mágica que impulsiona o poder de vida a relacionar com força uma, duas, três, dez, vinte, trinta, muito mais vidas, que podem chegar a mil, milhões de outras vidas.
O poder da vida é o poder de Deus, Pai, Filho, Espírito Santo. A vida é um elo, santa e sagrada, de outras tantas vidas que se constituem em sua formação espiritual, iguais a todas as vidas humanas ou não humanas.
Somos vidas, somos parte da grande natureza, inteligente, mística, misteriosa, bela ou feia aos olhos que ainda não sabem ver, a sábia e complexa vida. Mas jamais impossível de se conhecer, entender para poder compreender a profundidade e plenitude de uma vida, a nossa.
Conseguindo conhecer um pouco de nosso próprio ser vida, conseguiremos ter uma melhor noção de outras vidas.
A guerra ou a paz, a violência e a benevolência, a indiferença, o amor, o preconceito, a sabedoria, depende somente de cada um de nós, para uma sociedade mais digna, justa e melhor.
Olhemos a nossa própria vida, o nosso próprio eu indisciplinado, desorganizado, mal educado. Onde a atribulação, o medo, insegurança, a depressão, egoísmo, ambição, intolerância, orgulho, vaidade, preconceito, preguiça, vícios diversificados, faz de cada um de nós, um grande senhor da soberba, onde nunca vemos os nossos defeitos e somente os defeitos fartos do próximo na nossa idéia.
Orar, vigiar, refletir, meditar, sobre nós mesmos, é o início de nossa grande vitória certa com Deus.

Pelo espirito do Mestre Benjamim através da médium Izildinha Fontenelle.

Beijo de luz Paz de Deus e Jesus
Izildinha Fontenelle.

AUTO AJUDA

NÃO SE DESESPERE!

Não se desespere nada vai mudar a situação, somente piorar. Não se sinta culpado, aprenda a te perdoar, saiba que no meio de culpas não existe você, somente a condenação. Aprenda a te perdoar, para que possas saber perdoar ao seu irmão. Caso realmente errou, procure ajudar meditando, em como reparar seu erro, caso ainda tenha como reparar. Caso não tenha, ore, entregue ao nosso Deus, e somente ele fará o que homem nenhum poderá fazer e realizar.

Euclides da Equipe de Psicografia Benjamim através da médium Izildinha Fontenelle (26/04/09)


AMIGOS DE OUTRAS DIMENSÕES

HILARION

A encarnação mais conhecida de Hilarion na terra, foi a de Paulo de Tarso. Temos a informação também de uma outra vida como Benjamim irmão de José do Egito, filho de Jacó. Várias são as informações sobre este ser da fraternidade Branca, dentre elas como sendo ele, o responsável pelas vibrações do raio verde, cujos atributos (verdade, concentração, ciência, abundancia e cura),impulsionam aqueles incrédulos a espiritualizarem se. Atua na cura física e espiritual, defendendo aqueles que são vítimas de falso testemunho. Eu tive a revelação deste Mestre, ser o responsável pela equipe de piscicografia, que trabalha comigo, na elaboração de várias mensagens de ordem individual e coletiva.

FOTOS E FATOS

CANTINHO LITERÁRIO



Dois Lixos: o Social e o Reciclável

Uma família muito rica e tradicional, de heranças corruptas, e podres poderes de velhas e velhas gerações. Por ser tão antiga e tradicional, é obvio que seus bens, que eram tantos e sempre bem administrados, não tinham como ter perdas e sim ganhar.
Mas o que não dava para compreender aos que a conheciam era como se triplicavam os lucros, se a família era distinta, de moral respeitosa. Tudo bem, existem casos que não se explicam. Fazer o quê? Deixa pra lá, que o que a vida esconde a própria vida se mostra, e a verdade um dia chega.
Uma outra família muito pobre financeiramente vivia se virando honestamente para viver. Dinheiro dificílimo, conseguido com muito suor e sangue derramado, e quase todos, dos sete integrantes da família, ganhavam o salário mínimo, ou melhor, um salário mixo. Somente dois ganhavam um pouquinho mais que um salário mínimo.
O pai de família fora aposentado antes do tempo. Motivo? Doenças graves e uma delas o coração e diabete alterada, para não falar no tal reumatismo. Como todos os aposentados brasileiros, que trabalharam muito e em compensação ganham de presente do governo um salário mixo, assim era também seu Zé do barraco de frutas, que era o que ele vendia para aumentar sua renda no lugarejo onde morava.
Sua mulher era a dona Francisca, lavadeira incansável e dona de casa, passadeira igual não tinha. Dava para tirar mais que seus filhos, que trabalhavam de carteira assinada. Com mais as faxinas, dona Francisca se virava.
Somente um filho trabalhava e ganhava um pouco mais. Conseguiu fazer alguns cursos de computação, através de estudos foi contemplando, por seu grande esforço e inteligência, sem esquecer de sua capacidade e a bênção de Deus e de seu santo protetor padim (Padre Cícero) Cícero, como o chamavam.
Olha que esse foi um rapaz de muita sorte, além de fé e rezador que ele era. Conseguiu trabalho em uma grande empresa de informática, era sério, respeitador. Vivia para o estudo, economizava tudo e até ajudava sua família e irmãos. O nome dele era Cícero, por causa do padim. Seus pais lhe deram o nome e o batizaram, entregando ele ao padre Cícero, o santo dos pobres material e espiritual.
Nonato era o segundo depois de Cícero, que era o mais velho do irmãos, filhos de seu Zé e dona Francisca. Não gostava muito de trabalhar, mas nem pensar em ficar parado; seus pais, irmãos e a própria vida não permitiam tamanho desatino. Nonato vivia de enxada na mão e trabalhava, ganhava dinheiro e gastava, sem pensar em futuro, somente no hoje.
Felisberto,conhecido como de Berto Fofoca ou Berto Notícia, era o terceiro filho, fofoqueiro e atrapalhado. Gostava de bate-papos, só para ouvir, perguntar e saber, o que houve, o que já aconteceu, o que estava para acontecer.
Raymunda ou Raymundinha, era a quarta dos irmãos. Moça séria, ótima filha, trabalhadeira, estudiosa, educada e bonita. Trabalhava em uma pequena rádio AM e FM da cidade. Era recepcionista e secretária ao mesmo tempo, e também telefonista. Como todos os trabalhadores do Brasil, ganhava um salário para trabalhar por três, cinco, sete ou até mais funções. Eta exploração!
Sendo Raymundinha uma pessoa bem informada, Felisberto não a permitia ter paz ao vê-la chegar ao lar. Queria uma série de informações e confirmações de tudo que acontecera, acontecia e ia acontecer.
O quinto irmão, o caçula, de nome Alexandre, porte atlético, era um belo rapaz, de pele fina e rosada, olhos esverdeados e ao mesmo tempo azuis, uma mistura muito bonita, como era sua mãe, Francisca, que tinha olhos azuis e era descendente de franceses e espanhóis, na época da invasão do Brasil. Seu pai, José ou Zé, era descendente de portugueses e índios. Alexandre estudava e se preparava para o vestibular de Direito. Ele, inteligente, esperto, educado, sabia comportar-se em qualquer ambiente social, através de vários serviços e locais que teve que freqüentar e trabalhar.
O último trabalho dele teve que ser operário de uma prestadora de serviços de pegar lixo nas ruas para a prefeitura de sua cidade. A família queria outro serviço, não por preconceito e sim por saber que nem roupas apropriadas ao trabalho davam e o perigo de contágio de doenças. Alex, como era chamado o rapaz, era muito moço ainda e, além da necessidade, não ligou e aceitou o emprego.
Passado uns meses, a notícia-bomba estourou nos jornais, noticiários locais regionais e nacionais: o escândalo da família mais rica, poderosa financeiramente, e com status social. Foram descobertos quantos desvios de verbas, corrupções, subornos e sonegações do imposto de renda trilionários os indivíduos de tradições desta família fizeram e faziam até os dias atuais. Foi um escândalo e a fofoca rolou de boca em boca e a fonte como sempre era o Felisberto, o fofoqueiro, noticiário de toda a comunidade.
Alexandre, suando no trabalho pesado e digno, havia juntado alguns trocados e comprara ingressos para ele e mais dois amigos, únicos, que, além de amigos, também o admiravam, irem a uma festa. Vestiram-se e calçaram muito bem, arrumaram-se como o ambiente pedia e foram. Chegando à festa de jovens classe média-alta e alta classe, umas moças, que estavam em três, começaram a sorrir para os três rapazes e mais para Alexandre, que se destacava até no nome. Seus amigos eram Antônio e Geremias, chamados na intimidade de Tonho e Gemi.
As moças, que mais pareciam manequins de vitrine, tão bem vestidas, supernutridas, corpos de desfile em passarela para todos admirar, tamanha belezura, como o povão dizia na comunidade. A mais bela dentre elas logo se aproximou e agarrou Alexandre e ficaram a noite inteira a dançar, abraçar, beijar e arder em febre de desejos. Corpo a corpo já se enroscava e a fome de um corpo e o outro já chamava a atenção de todos. Ela era a mais bonita e a mais rica filhinha de papai. E quem era Alexandre? Para os dois amigos, Tonho e Gemi, o melhor amigo e, para todos, um desconhecido. Neste momento, eis que um velho conhecido de cursinho de Alex chega e grita: – Didjei! Pare o som, pare a festa e todos me escutem!
Em berros, Osmando gritava no salão e o silêncio se fez. Osmando, invejoso, despeitado que era de Alexandre e de olho na mais bonita e rica da festa, disse: – Patrícia, você conhece esse cara?
E Patrícia respondeu: – Conheci agora e sei que se chama Alexandre. Por quê?
Osmando disse-lhe: – Saiba você e todos que eu o conheço de cursinho. Ele é bolsista, sei que é filho de Zé do barraco de frutas e Francisca ou Chica Lavadeira, da comunidade do Lixão II. Ele quer te engravidar, ficar mesmo, sexo e cama e se dar bem com seu corpo, dinheiro, posição social e tradição de família. Ele não passa de um lixeiro. Ele é um lixo!
A resposta da orgulhosa e atrevida Patrícia foi dar um tremendo bofetão no rosto de Alexandre. E disse aos berros: –Afaste-se de mim seu nojento, lixo azedo, resto dos restos dos lixos. Afaste-se de mim e de minha família, meu pai e amigos!
O rapaz levou outro bofetão no rosto e Patrícia disse: – Esse é por mim, seu safado, e pela minha posição social, seu lixo!
O rapaz, sem entender nada de quem ela era filha e quem era ela, perguntou: – Quem é você, afinal?
Osmando gargalhou alto e aos berros disse: – O pai dela é o maior político da região, dono das maiores empresas e, junto à mãe, tem as maiores fazendas. E disse o nome e o sobrenome da família de Patrícia.
Neste momento dramático e divertido para certas classes (sociais?), eis que Alexandre se lembrou quem eram eles e o que o seu irmão Berto Notícia e fofoqueiro havia lhe contado antes de sair de sua humilde casa.
Alexandre deu uma boa e alta gargalhada e disse em altos brados: – Pois muito bem, estamos quites, somos filhos de lixos e lixos somos. Você é o lixo social e não reciclável, sem esperança alguma de ser reaproveitado. Sua formação é de roubo, desvio de verbas, sonegação de impostos, subornos e muitas corrupções. É intratável e não reaproveitável. Eu sou o lixo reciclável, que tem dignidade e honestidade. Trabalho duro e não roubei, tenho vergonha na cara e suor no rosto de trabalho digno e salário injusto.
E continuou:
– Não generalizando a todos os cidadãos, mas o nosso caso é nosso. Sou eu um Zé Povão e não um Mauricinho, e você, Patrícia, seu nome já diz tudo. Para quem sabe ler, um pingo é letra e você é o pingo das falanges dos ladrões, Patricinha. Quanto aos bofetões na minha cara, eu não me importo.Você bateu não foi em um rosto, coisa de rico, você se enganou até nisso. Você bateu em um cara que tem uma cara, sou lixo reciclável. Quanto a você, é o pior lixo, pois só será reaproveitável daqui a cem ou trezentos anos.

Izildinha Fontenelle

NOSSOS LIVROS

EXTRATERRESTRE EM PLENA MISSÃO


O livro Extraterrestre em Plena Missão (escrito em 1996 e editado em 1998) começou ser escrito sem que eu mesma percebesse, sendo que os contatos espirituais e celestiais começaram a me avisar que eu iria iniciar a escrever um livro e outros mais.

Eu mesma não acreditava, apesar de que sempre gostei de refletir a vida, a criação de tudo e todos, o individual de cada ser vivo e os seres mortos fisicamente mais vivos em outras formas de vida, que se transformam e jamais acaba, deixando de existir.

Quando comecei a escrever esse livro, fiquei isolada de minha família por não suportar o que acontecia em meu universo individual. Não conseguia mais conviver com o coletivo nem mesmo a família e amigos, esposo e filhos. Sentia que para eles estava muito difícil compreender-me e não aceitava tudo acontecer por mais que eu fugisse e não queria aquela nova realidade em minha vida. Casei, tive três filhos e esposo, sendo uma mãe de família em uma cidade do interior e uma vida mais pacata na época.

Mas as forças de Deus, Vida, Ciência eram e sempre seram maior que tudo e todos e não teve como fugir. Quanto mais fugia mais conhecia o poder, a força do Universo, isso me assustava, tinha medo, hoje não é mais assim, por conhecer um pouquinho, convivendo com essas forças plenas, supremas da Vida, Ciência, Deus seus Universos.

Ao escrever, esse primeiro livro fui desabafando ao escrever, quase todos os fenômenos que passou comigo, os que ainda estavam acontecendo com o meu ser, envolvendo seres vivos fisicamente e fora do físico. Chorava muitas vezes de dor, angustia, tristeza, desespero, carência afetiva, solidão, pena de todos os seres que desconhecem essas realidades da vida física com ligação a vida fora da matéria ou seja, espiritual, abstrata para a grande maioria dos homens terrenos. Chorava muito e sofria por saber desta nova realidade de vida, tão rica em ciência e sabedoria, de um mundo ou Universo mais evoluído, onde recebe seres involuídos deste nosso mundo e Universo físico também. Acolhendo a todos conforme a evolução que se encontra cada ser e espécie a que ele pertence. Ao mesmo tempo era enlouquecedor e às vezes maravilhoso ter uma vida dupla, vivendo no mundo dos mortais finito e no mundo bem amplo e infinito dos imortais, para quem não tinha estudo sobre tudo isso, era difícil viver, me dava depressão, chorava sem parar na cama ou até mesmo no chão, do quarto de hotel longe do meu lar e família. A solidão era constante vivendo entre o céu e a Terra, chorava quase a desfalecer minhas forças o meu ser.

Até que ouvi um amigo celestial dizer: “Não chore, nem tente suicidar a vida continua, é somente uma transformação. Escreva, escreva e escreva, desabafe e chore, mas não perca a sua fé e esperança jamais! Tudo passa e você vai compreender tudo isso.”

Eu chorava escrevendo e no terceiro capítulo deste livro, foi que percebi que o livro já estava começado, chorei e orei a Deus, Jesus e confesso, gritei, briguei e resmunguei tudo, olhando para o céu pedi perdão e sentia aliviada com minha fé renovada no amor de Deus, Vida e Ciência.

Tudo isso no início de 1996 o livro foi escrito e editado em 1998. As premonições foram escritas durante o que via no físico ao espiritual e celestial. Falamos da poluição e a morte do planeta Terra, as corrupções e violências dos homens, o desrespeita a vida, onde o dinheiro que um papel e esta acima das vidas, a ignorância, preconceito, orgulho, vaidade, estupidez de se achar superior a todos os seres, levam a uma cruel mania doente de pensar que tem algum poder, ou que é poderoso unindo se aos pobres grupos de homens doentes, iguais, obsediados por poder que não o tem e jamais teram ! Se não tem poder algum nem na sua própria vida, sujeito a enfermidades ou acidentes que levam esses homens a óbito assim como todos nós. Somos mortais e todos são iguais perante a própria vida, suas leis justas sem corrupções.

Mostramos que os homens fazem guerras e destruições da vida à natureza e poluição descontrolada. Avisamos que a natureza iria dar uma resposta aos homens irracionais em um tempo que estava por vir, onde terremotos, vendavais, maremotos, furacões, tempestades, mortes, tragédias, violências, enfermidades desconhecidas, guerras biológicas, aviões caindo aumentariam muito.

As guerras usando o nome de Deus e Jesus, no maior desrespeito, hipocrisia, ignorância dividindo Deus como se tivessem poderes para isso. Falamos dos homens escafandro, ou que usam máscaras para poder proteger-se ao ajudarem outros seres que sofrem uma grande e intensa tragédia. Sendo esses homens escafandro os anjos de vidas, para socorrer esses seres em meio ao caos total ! Mencionamos sobre a solidão, o egoísmo, a sociedade injusta e falsa, por falta de amor. Os seres humanos tornam-se coisas descartáveis como um produto qualquer, sem valor nenhum. Como estamos sobrevivendo nesta barbárie desumana! O amor é a base fundamental é a cura da humanidade e sem ele não somos mais vida.

Tudo isso, antes de chegar aos dias atuais no hoje, tudo isso foi previsto há onze anos atrás. Sendo que falamos que esse livro deveria ser editado para ser lido após vinte anos, para que os leitores compreendessem mais. Como não tínhamos tempo e a transição do planeta Terra, dimensões, planetas, Universos complexos, estava tão rápido o tempo acelerando velozmente, devido os homens não respeitarem a própria vida que mantem a vida, teríamos de editar o livro bem antes dos vinte anos que era o tempo previsto.

Hoje vejo e compreendo muito mais esse livro esse trabalho e o quanto as premonições e os nossos contatos e convivências físicas e espirituais, celestiais foram e são fundamentais para todos nós pequeninos seres ainda leigos e imaturos nas ciências da vida Deus e amor! Suas revoluções em evoluções de vidas em transformações.

Beijos de Luz Paz de Deus e Jesus.

Izildinha Fontenelle


EXTRATERRESTRE EM NOME DO AMOR

Extraterrestre em nome do amor é nosso segundo livro escrito em dois mil e editado em 2001. Falamos nesta obra sobre o desrespeito, doenças e seus contágios, bem como se na hora de fazer amor você sabe amar? Desequilíbrio, obsessão, possessão e outros assuntos importantes.

No capítulo VI pagina quarenta e hum falamos dos desvios sexuais, lembrando que somente é um pequeno início deste assunto sendo necessário ser falado em vários aspectos por se tratar de seres humanos. Sabemos que um ser humano é um universo rico e complexo, diferente de outro, podendo ter algumas coincidências ou algo em comum, mas jamais iguais.

Relataremos em outra obra mais detalhadamente sobre esse tema em que cada caso é um caso diferente, que deve ser conhecido, entendido melhor e jamais termos preconceitos de qualquer que seja o aspecto relacionado aos seres humanos que são iguais, com relação à ”ser humano”.

Vivemos em uma mesma morada planeta Terra, respirando o mesmo ar, alimentando , trabalhando sorrindo e chorando, temos perdas e vitórias, adoecemos, vivemos ou sobrevivemos e morremos querendo ou não querendo somos iguais nestes aspectos mais fundamentais da vida. Dentro da grande família terrena, somos todos albergados da morada planeta Terra com todos os outros espécimes de vida dentro deste Universo e outros.

Somos irmãos graças ao criador, mesmo que a grande maioria ainda não compreenda essa grandeza da vida, ciência de Deus, ainda compreenderão através do amor ou da dor.

No capítulo XII, pagina sessenta e nove, vêm uma bela mensagem a todos nós terrenos, para a época que escrevemos era muito enigmático, hoje quanto tempo já se passou e tudo que foi previsto bem antes, estamos vivendo, é algo para se pensar, refletir e conscientizar, realizando o melhor de nós para não permitirmos tantas dores e sofrimentos que ainda virão caso não mudamos nossas mentes, idéias e ideais, refletir antes de falar, determinar e transformar o abstrato no concreto. Pensar e refletir nossas atitudes e ação perante a humanidade.

Beijos de Luz Paz de Deus e Jesus.

Izildinha Fontenelle

ESTE É O TEMA

ACONTECIMENTOS MEDIÚNICOS

VAMOS SORRIR 3

Sorrir e Gargalhar

- Vamos Sorrir?

- Então vamos, comece você, em seguida vou eu, mas sem desafinar, com tantas duplas sertanejas a nossa será melhor, amigo.

- E qual é o nome?

- Sorriso e Sorrir.

- Qual a música nossa?

- Gargalhadas Sem Fim.

- Quem fez a letra?

- Nosso amigo Gaitada.

- E a harmonia da música? O risadinha, vai ficar lindo mesmo, todos nos mostrando os dentes, o céu da boca, as expressões de rosto e as nossas marcas do tempo. Fora o tamanho das bocas sem alguns dentes, outros sem dentes nehum. Outros com dentes obturados, e aqueles tantos dentes cariados, alguns raros com prótese (coroa) e os mais raros ainda são implante.

Boca grande, língua maior, dentes encardidos, escuros e dentes com clareamento, bocas abrindo ou fechando sem parar, bocas salivando, babando e secas.

- Todos vão assistir, mas será uma vez somente e única, vão sorrir ou gargalhar livre e solto ao ver quantos músculos movimentam, quantos pés de galinhas, pés de patos e pés de avestruz es aparecem no rosto todo engenhado, livre e despidos da falsidade de saber fingir rir,.sorriso gostoso, livre sem nada planejado, como todos quase sempre escondem seu verdadeiro sorriso. Umas boas e felizes gargalhadas sem nehum medo de aparecer marcas do tempo ou preocuparem com expressões faciais no rosto que podem parecer feio.

Digo: podem parecer feio, pois feio mesmo é os cidadãos cheios de marcas no coração, rostos e almas que não sabem sorrir, tem vaidade e hipocrisia, algo a esconder.

Vamos sorrir e dar boas gargalhadas, faz bem a você e todos nós, carentes dos sorrisos e sermos feliz de verdade, sem preocuparmos com o que o próximo vai ver, dizer, inverntar, aumentar e fofocar. Bom mesmo é se desestressar, sorrir muito enquanto podemos, ser feliz e alegre com a vida, Deus e o próximo, e a arte de saber sorrir, o próximo é tão próximo, igualzinho a mim e a voce, de ossos e nervos, sentimentos, carências, saúde e doença, sujeito a tudo e a todos como sofrer acidentes e até o finalmente óbito.

Não existe classe social, econômica, curso superior de mestrado a doutorados, tanto faz, tanto fez na vida em si nas risadas e gargalhadas. Somos o que somos homens e mulheres com as mesmas características de sorrir, gargalhar e ser feliz, ainda bem não existe status, nem boas maneiras em se tratando de umas boas gargalhadas sem hipocrisia.

Você quer ser feliz e sorrir? Fique com a gente ! Caso não queira, saia deste blog. Caso queira vamos juntos sorrir e sermos feliz !

Harmonia é uma área importante ao equilíbrio emocional, psíquico, para podermos ter mais meios de ajudar o próximo mais próximo que somos nós mesmos na convivência em família, amigos, a sociedade e aquele que esta próximo de nos.
Precisamos estar harmonizados sempre para podermos ter o equilíbrio que é fundamental na vivência e convivência da própria vida.

Obrigado ! Nos te amamos.

Ernesto

Obs.: Você faz parte da turma da alegria, a turma do Ernesto.

Mestre Ernesto, é um espírito com mestrado em harmonia e equilíbrio dos planos espirituais e celestiais.

Izildinha Fontenelle

Beijo de Luz

Paz de Deus e Jesus

Canalização: Izildinha Fontenelle

__________________________________________________________